Nada como desfrutar as facilidades oferecidas pelo progresso... e utilizá-las num país de primeiro mundo.
Estou em Miami: vim para assistir aos jogos do ATP 1.000 Sony Ericsson, também conhecido como ATP 1.000 de Miami. No momento, são 7,54 horas (no Brasil, 8,54), e, ao mesmo tempo em que escrevo, ouço as novidades do país pela Rádio JovemPan AM, sintonizada a partir do iPod (sim, no flat em que estou hospedado há rede WiFi).
Mas o melhor do avanço proporcionado por esses ˜gadgets" e pelo progresso (ou ambos, óbvio) é estar num país de primeiríssimo mundo. Os eventos aqui são tão organizados que que dá até raiva... de morar num país que não tem qualquer orgaznização. Para ir ao local do torneio - Crandon Park -, óbvio que vamos de carro. Lá, o estacionamento é num local que era um pântano, e dividido as áreas em letras - A, B, etc. Custa 12 dólares e há vigilância constante. Depois, os ônibus vão apanhando as pessoas e levando-as até as portas do complexo. Isso se dá num movimento constante, ininterrupto. Faz-se o caminho inverso ao término das partidas. NÃO HÁ GUARDADORES DE CARRO, os infames "flanelinhas" (na maior parte das vezes, "flanelões"). Fico imaginando o Brasil da Copa do Mundo.
Quando viemos em 2010, para irmos do aeroporto ao local da locadora de veículos, fomos transportados por um ônibus da própria empresa; as empresas estavam espalhadas em torno do aeroporto. Em 2011, fomos levados por ônibus e elas estavam todas num prédio enorme que se assemelhava à construção de um aeroporto. Neste ano, o transporte foi feito por um trem, que apanha os usuários dentro do aeroporto e os leva ao interior daquele prédio em que estão localizadas todas as locadoras. Ou seja, em 2 anos houve a construção do prédio e do trem. Fiquei imaginando as construções do Brasil para a Copa do Mundo.
Silvio ARtur Dias da Silva
Outra observação: dizem que os EUA estão quebrados... Gostaria de que o Brasil estivesse quebrado assim.
Estou em Miami: vim para assistir aos jogos do ATP 1.000 Sony Ericsson, também conhecido como ATP 1.000 de Miami. No momento, são 7,54 horas (no Brasil, 8,54), e, ao mesmo tempo em que escrevo, ouço as novidades do país pela Rádio JovemPan AM, sintonizada a partir do iPod (sim, no flat em que estou hospedado há rede WiFi).
Mas o melhor do avanço proporcionado por esses ˜gadgets" e pelo progresso (ou ambos, óbvio) é estar num país de primeiríssimo mundo. Os eventos aqui são tão organizados que que dá até raiva... de morar num país que não tem qualquer orgaznização. Para ir ao local do torneio - Crandon Park -, óbvio que vamos de carro. Lá, o estacionamento é num local que era um pântano, e dividido as áreas em letras - A, B, etc. Custa 12 dólares e há vigilância constante. Depois, os ônibus vão apanhando as pessoas e levando-as até as portas do complexo. Isso se dá num movimento constante, ininterrupto. Faz-se o caminho inverso ao término das partidas. NÃO HÁ GUARDADORES DE CARRO, os infames "flanelinhas" (na maior parte das vezes, "flanelões"). Fico imaginando o Brasil da Copa do Mundo.
Quando viemos em 2010, para irmos do aeroporto ao local da locadora de veículos, fomos transportados por um ônibus da própria empresa; as empresas estavam espalhadas em torno do aeroporto. Em 2011, fomos levados por ônibus e elas estavam todas num prédio enorme que se assemelhava à construção de um aeroporto. Neste ano, o transporte foi feito por um trem, que apanha os usuários dentro do aeroporto e os leva ao interior daquele prédio em que estão localizadas todas as locadoras. Ou seja, em 2 anos houve a construção do prédio e do trem. Fiquei imaginando as construções do Brasil para a Copa do Mundo.
Silvio ARtur Dias da Silva
Outra observação: dizem que os EUA estão quebrados... Gostaria de que o Brasil estivesse quebrado assim.
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