Oliver Stone dirigiu (e escreveu o roteiro) de um filme chamado "Nascido em 4 de julho"; o título deste texto, já por estar no feminino, não se refere à obra. Refere-se, isto sim, à nação que nasceu na data, mais especificamente, 4 de julho de 1776, dia independência dos Estados Unidos da América.
Um país que tinha tudo para dar errado: na costa oeste, na Califórnia, há a Falha de San Andrés, enorme, em que, a qualquer momento, poderá ocorrer o "Big One", um terremoto que separará aquele estado do resto do país. Há desertos, em Nevada e Arizona (sem citar o Gran Canyon, com 480 km de extensão); há tornados no meio-oeste; há furacões na Costa Leste; há nevascas em vários estados, principalmente na fronteira com o Canadá. Mas deu certo, não apenas como descobridores de tecnologias (para citar algumas: computador, cartão de crédito, utilidades indispensáveis na vida atual, como também o telefone celular [o fixo também - Alexander Graham Bell]), como um respeito total à democracia.
A Constituição estadunidense é de 1787 e é a única: ela tem 7 artigos e 23 emendas. O Brasil teve 7 em sua história: a atual, de 1988 e chamada de "cidadã" pelo presidente da Constituinte (Ulysses Guimarães), tem 250 artigos e 70 emendas. Dirá alguém que nos EUA o direito é consuetudinário, o que não é uma verdade total, pois há estados em que há direito escrito.
Foram mortos 2 presidentes em pleno exercício do mandato - Lincoln e Kennedy - e outro sofreu ferimentos - Reagan -, e não ocorreu nenhuma "quartelada", como aqui (sem que o presidente tivesse sido morto) e em outros muitos países do mundo.
Voltando ao início do texto, lembrei de uma anedota muito antiga: quando Deus criava o mundo e, consequentemente, os países, o seu secretário, São Pedro, ao vê-lo colocar tantas adversidades em diversos locais (um enorme deserto no Chile; cordilheiras na Europa e na América do Sul, apenas para exemplificar; nevascas em outros locais) e no Brasil nenhuma, perguntou-lhe:
- o senhor não vai colocar nenhuma catástrofe nesse país (Brasil)?
- vou: o povo.
Isso nos diferencia "dos irmãos do norte", conforme dizia um apresentador de programa de rádio: um país que tem todos os requisitos para ser uma superpotência, mas que não é por causa do povo, de onde saem, aliás, os que nos governam.
Um país que tinha tudo para dar errado: na costa oeste, na Califórnia, há a Falha de San Andrés, enorme, em que, a qualquer momento, poderá ocorrer o "Big One", um terremoto que separará aquele estado do resto do país. Há desertos, em Nevada e Arizona (sem citar o Gran Canyon, com 480 km de extensão); há tornados no meio-oeste; há furacões na Costa Leste; há nevascas em vários estados, principalmente na fronteira com o Canadá. Mas deu certo, não apenas como descobridores de tecnologias (para citar algumas: computador, cartão de crédito, utilidades indispensáveis na vida atual, como também o telefone celular [o fixo também - Alexander Graham Bell]), como um respeito total à democracia.
A Constituição estadunidense é de 1787 e é a única: ela tem 7 artigos e 23 emendas. O Brasil teve 7 em sua história: a atual, de 1988 e chamada de "cidadã" pelo presidente da Constituinte (Ulysses Guimarães), tem 250 artigos e 70 emendas. Dirá alguém que nos EUA o direito é consuetudinário, o que não é uma verdade total, pois há estados em que há direito escrito.
Foram mortos 2 presidentes em pleno exercício do mandato - Lincoln e Kennedy - e outro sofreu ferimentos - Reagan -, e não ocorreu nenhuma "quartelada", como aqui (sem que o presidente tivesse sido morto) e em outros muitos países do mundo.
Voltando ao início do texto, lembrei de uma anedota muito antiga: quando Deus criava o mundo e, consequentemente, os países, o seu secretário, São Pedro, ao vê-lo colocar tantas adversidades em diversos locais (um enorme deserto no Chile; cordilheiras na Europa e na América do Sul, apenas para exemplificar; nevascas em outros locais) e no Brasil nenhuma, perguntou-lhe:
- o senhor não vai colocar nenhuma catástrofe nesse país (Brasil)?
- vou: o povo.
Isso nos diferencia "dos irmãos do norte", conforme dizia um apresentador de programa de rádio: um país que tem todos os requisitos para ser uma superpotência, mas que não é por causa do povo, de onde saem, aliás, os que nos governam.
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