Ele era engenheiro na cidade de Santos e estava cuidando da construção de um prédio na cidade de Valinhos – era o primeiro prédio de alguns andares a ser construído naquela urbe. Durante a construção, ocorreu um acidente, uma fatalidade: um dos peões resolveu ir fumar um cigarro fora da obra e, para ficar mais à vontade, retirou o capacete. Depois de algumas baforadas, um carrinho de mão, desses de ferro para transportar tijolos e outros materiais, caiu do topo da construção como um bólido e acertou o operário na cabeça. Gravemente ferido, ele foi encaminhado ao hospital local, onde ficou internado em coma por vários dias, vindo a falecer. Morreu não diretamente da lesão, mas por uma pneumonia adquirida no tempo que que esteve internado. Durante o inquérito policial não se conseguiu saber o que teria provocado a queda do carrinho, já que ele era pesado, tendo a autoridade policial preferido não indiciar ninguém: poderia ter sido obra (sem trocadil