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Mostrando postagens de novembro, 2020

Logradouros

Nasci e passei a adolescência numa cidade pequena chamada Jaú. Naquela época era mais do que comum as pessoas frequentarem as praças: em geral, elas tinham coreto e era hábito uma banda tocar algumas músicas nos fins de semana. Na minha cidade eram duas as praças, que nós as chamávamos de “jardim de baixo” e “jardim de cima”. O “de baixo” era mais completo: coreto, banheiros no subsolo, bancos, árvores, gramado e bem maior. O “de cima” ficava defronte a Igreja Matriz Nossa Senhora do Patrocínio (belíssima) e era nesta que as moças faziam “footing”, andando em círculos enquanto “os varões” a tudo assistiam. Quando nos mudamos para Campinas vimos que as praças eram em muito maior número (claro: a cidade era muito maior). Largo do Pará, Praça Carlos Gomes, Praça Silvia Simões Magro (popularmente “Largo São Benedito”) só para citar alguns; desta última tenho muitas lembranças, pois meus avós moravam bem defronte a praça, na rua Duque de Caxias, 818 (nesse local hoje há um prédio). Co