Depois de muita ameaça de chuva - e os metereologistas afirmavam que choveria -, parece que o dia se encerrará sem "precipitações" (para usar o jargão antigo). Foi possível dar uma "esticada" até a praça para ler mais um pouco o livro "Steve Jobs", de Walter Isaacson. É interessante conhecer a história do criador da Apple, do iPad, iPod, iPhone e do primeiro dos "ultrabooks", o MacBookAir, o primeiro dos "notes" mais finos. É impossível, ao conhecer a sua história, não fazer uma comparação com a de um dos criadores do Facebook, Mark Zuckerberg (um dos criadores porque o brasileiro Eduardo Saverin ajudou na concepção desse "produto") e pode-se concluir que ambos foram pessoas que, a par das criações magníficas que tiveram, eram difíceis de caráter: ambos, em suas trajetórias, pisaram em outras pessoas.
O livro sobre Jobs explica até o porque do símbolo da Apple ser uma maçã mordida. Não se pode esquecer que outros gênios, desta vez da música, The Beatles, tinham uma gravadora também chamada Apple e cujo logotipo era semelhante, o que motivou um processo na justiça inglesa contra a empresa estadounidense.
O livro sobre Jobs explica até o porque do símbolo da Apple ser uma maçã mordida. Não se pode esquecer que outros gênios, desta vez da música, The Beatles, tinham uma gravadora também chamada Apple e cujo logotipo era semelhante, o que motivou um processo na justiça inglesa contra a empresa estadounidense.
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