Ela
é sequestrada, juntamente com outras pessoas, por um grupo de asiáticos, e tem
em seu corpo, mais especificamente na barriga, de forma subcutânea, implantada
uma droga poderosíssima, que será enviada a outros países: atuará como “mula”, enfim.
A droga sintética chama-se DPH-4, que, ainda segundo o filme, é produzida por
grávidas e em quantidades ínfimas são transferidas ao feto e isso faz com que
tenham os ossos desenvolvidos.
Morgan
Freemam desempenha o papel de um cientista que trabalha em pesquisas sobre a
porcentagem de utilização do cérebro (registro que o ator na vida real
apresenta uma série chamada “Os grandes mistérios do Universo” e talvez o tema
do filme – uso do cérebro – seja um dos grandes mistérios...), mas a Wikipédia,
a enciclopédia interativa on-line, no verbete acerca do tema afirma que é uma
lenda urbana, um mito, aquilo que se diz há décadas, de que apenas a décima
parte do cérebro é utilizada, ou seja, apenas 10%. A droga é extraída do corpo de Lucy e ela
passa a ingeri-la, fazendo com que o seu cérebro passe a ser utilizado em
porcentagens cada vez maiores, tornando-a uma super-pessoa, com poderes sobre-humanos.
Essa
é a grande questão posta pelo filme: se uma pessoa pudesse utilizar o seu
cérebro na totalidade, ou seja, 100%, o que aconteceria? Embora se diga hoje
que 10% de utilização seja um mito, é razoável supor que em cada atividade
desenvolvida pela pessoa ela utilize somente esse percentual, ficando o
restante (90%) em “stand by”. Utilizando a totalidade, a pessoa se tornaria um
super-homem, capaz de façanhas impensáveis. Isso é o que o filme em questão sugere e, é de se convir, é praticamente impossível demonstrar.
Seguem
abaixo os “links” do filme e da Wikipédia.
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