Brasília continua agitada pelos recentes acontecimentos. Porém, ao contrário do que se possa pensar, não se trata do que acontece na CPMI do "Carlinhos Cachoeira", com sessões em que não impera a urbanidade e sim o desrespeito à dignidade da pessoa humana, uma das pedras angulares do Estado Democrático de Direito conforme está escrito na Constituição da República Federativa do Brasil. Os nobres parlamentares descumprem aquilo que juraram respeitar, a Constituição e as leis, ofendendo a honra dos que "teimam" (por vezes, amparados por medida liminar [desnecessária, segundo entendo] concedida pelo Supremo Tribunal Federal) em exercer o constitucional direito de permanecer em silêncio (já abordei este tema aqui). Alguns, intrometendo-se no trabalho do STF, censuram as liminares que têm sido concedidas, desconhecendo a teoria da tripartição dos poderes e da harmonia que deve existir entre eles.
Duas notícias que provocaram um sismo na capital federal têm forte conotação sexual e podem estar ligadas entre si. A primeira: foi encontrada no plenário da Câmara dos Deputados uma calcinha, que, na verdade, era uma "calçona" (talvez G? talvez GG?) feminina. Fugindo aos padrões atuais, é de algodão (talvez a [o] sua [seu] proprietária [o] tenha alergia a roupas sintéticas) e bicolor (vermelha e branco - o vermelho é bem provocativo, porém a combinação leva à ideia de uniforme de time de futebol). Tudo indica que quem a perdeu seja um parlamentar e aqui a imaginação fica solta: a) ele gosta de usar roupas femininas (não seria a primeira vez: "o pior diretor de cinema de todos os tempos em Hollywood", Ed Wood, gostava de usar calcinhas); b) o perdedor do objeto teve uma noitada tão prazerosa que resolveu levar a peça de roupa íntima como recordação (um fetiche...). Sabe-se lá...
Afirmam que o deputado Tiririca conhece todo o enredo mas ele já disse que não falará: nem adianta falar, porque a palavra de um palhaço (no bom sentido) nunca é levada a sério. Pensarão que se trata de (mais uma) palhaçada.
A segunda notícia: foi roubado um vibrador banhado a ouro 18 quilates de uma "sex shop" da capital federal. Seu preço: 8 mil reais (ele mede 8 centímetros - 1.000 reais por centímetro?) . Ou seja, um preço que somente quem recebe um salário de, digamos, parlamentar, pode pagar. O ladrão estava bem vestido (aspecto importante - mas não disse a vendedora se ele vestia terno). A atitude de roubá-lo pode representar um ato extremo: o rapinante, se for mesmo um político, talvez não tivesse um "laranja" para ir adquirir o produto ou não pôde comprá-lo com um cartão de crédito corporativo do governo federal sem necessidade de prestar contas, quem sabe... É um produto importado (sueco) e certamente muito controlado.
Pode ser que os episódios estejam interligados (os objetos utilizados numa mesma noitada) e aqui eu deixo à imaginação do leitor a conclusão.
Duas notícias que provocaram um sismo na capital federal têm forte conotação sexual e podem estar ligadas entre si. A primeira: foi encontrada no plenário da Câmara dos Deputados uma calcinha, que, na verdade, era uma "calçona" (talvez G? talvez GG?) feminina. Fugindo aos padrões atuais, é de algodão (talvez a [o] sua [seu] proprietária [o] tenha alergia a roupas sintéticas) e bicolor (vermelha e branco - o vermelho é bem provocativo, porém a combinação leva à ideia de uniforme de time de futebol). Tudo indica que quem a perdeu seja um parlamentar e aqui a imaginação fica solta: a) ele gosta de usar roupas femininas (não seria a primeira vez: "o pior diretor de cinema de todos os tempos em Hollywood", Ed Wood, gostava de usar calcinhas); b) o perdedor do objeto teve uma noitada tão prazerosa que resolveu levar a peça de roupa íntima como recordação (um fetiche...). Sabe-se lá...
Afirmam que o deputado Tiririca conhece todo o enredo mas ele já disse que não falará: nem adianta falar, porque a palavra de um palhaço (no bom sentido) nunca é levada a sério. Pensarão que se trata de (mais uma) palhaçada.
A segunda notícia: foi roubado um vibrador banhado a ouro 18 quilates de uma "sex shop" da capital federal. Seu preço: 8 mil reais (ele mede 8 centímetros - 1.000 reais por centímetro?) . Ou seja, um preço que somente quem recebe um salário de, digamos, parlamentar, pode pagar. O ladrão estava bem vestido (aspecto importante - mas não disse a vendedora se ele vestia terno). A atitude de roubá-lo pode representar um ato extremo: o rapinante, se for mesmo um político, talvez não tivesse um "laranja" para ir adquirir o produto ou não pôde comprá-lo com um cartão de crédito corporativo do governo federal sem necessidade de prestar contas, quem sabe... É um produto importado (sueco) e certamente muito controlado.
Pode ser que os episódios estejam interligados (os objetos utilizados numa mesma noitada) e aqui eu deixo à imaginação do leitor a conclusão.
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