Já comentei neste espaço que Campinas está se tornando uma cidade feia. Há quase 16 anos sem um prefeito que efetivamente administre a cidade - exceto por algumas "obras de maquiagem" que a última administração municipal fez, como estações de transferência de passageiros e outras -, Campinas tem se tornado um paraíso do desrespeito às leis de postura municipal; e, de quebra, também do Código de Trânsito.
Há 2 anos São Paulo, capital, decretou a "lei cidade limpa" regulamentando a utilização de outdoors em propagandas. Funcionou. Agora, a cidade do Rio de Janeiro também entrou nessa era e decretou a regulamentação do uso de placas de propaganda.
Campinas continua no desgoverno nesse campo. A administração municipal posta-se com total cegueira nesse aspecto: é certo que não existe uma lei municipal a regulamentar o setor, mas o Código de Trânsito e as normas de regulamentação do uso do solo urbano estão plenamente em vigor e simplesmente não são aplicadas.
Nos fins de semana a cidade é inundada por placas de propaganda de lançamentos imobiliários em total e completo desrespeito ao Código de Trânsito e às normas de utilização do solo urbano. São milhares de placas de propaganda afixadas em postes de sinalização e de nomes de ruas, em praticamente todos os cruzamentos. Sirva o bairro do Cambuí como exemplo. Essas empresas, querendo economizar algum dinheiro que seria utilizado em propaganda dentro da legalidade, afixam esses cartazes nas sextas-feiras, período noturno, e os retiram no domingo, período da noite. Ou seja: a má-fé fica demonstrada porque nesse período a Emdec e a Setec não funcionam. Via de regra, como dito, são esses cartazes afixados em postes de sinalização e de nomes de rua: em vez do motorista olhar para a placa de sinalização, acaba olhando para a propaganda. O cúmulo foi atingido: em dois postes de sinalização defronte a igreja Nossa Senhora das Dores, na rua Maria Monteiro foram afixados esses cartazes ilegais.
Resta uma solução: recorrer ao Ministério Público, a instituição que tem colocado alguma ordem na administração da cidade de Campinas, para que acione a Emdec e a Setec a fim de que tomem providências para fazer cessar esse abuso.
Silvio Artur Dias da Silva
Há 2 anos São Paulo, capital, decretou a "lei cidade limpa" regulamentando a utilização de outdoors em propagandas. Funcionou. Agora, a cidade do Rio de Janeiro também entrou nessa era e decretou a regulamentação do uso de placas de propaganda.
Campinas continua no desgoverno nesse campo. A administração municipal posta-se com total cegueira nesse aspecto: é certo que não existe uma lei municipal a regulamentar o setor, mas o Código de Trânsito e as normas de regulamentação do uso do solo urbano estão plenamente em vigor e simplesmente não são aplicadas.
Nos fins de semana a cidade é inundada por placas de propaganda de lançamentos imobiliários em total e completo desrespeito ao Código de Trânsito e às normas de utilização do solo urbano. São milhares de placas de propaganda afixadas em postes de sinalização e de nomes de ruas, em praticamente todos os cruzamentos. Sirva o bairro do Cambuí como exemplo. Essas empresas, querendo economizar algum dinheiro que seria utilizado em propaganda dentro da legalidade, afixam esses cartazes nas sextas-feiras, período noturno, e os retiram no domingo, período da noite. Ou seja: a má-fé fica demonstrada porque nesse período a Emdec e a Setec não funcionam. Via de regra, como dito, são esses cartazes afixados em postes de sinalização e de nomes de rua: em vez do motorista olhar para a placa de sinalização, acaba olhando para a propaganda. O cúmulo foi atingido: em dois postes de sinalização defronte a igreja Nossa Senhora das Dores, na rua Maria Monteiro foram afixados esses cartazes ilegais.
Resta uma solução: recorrer ao Ministério Público, a instituição que tem colocado alguma ordem na administração da cidade de Campinas, para que acione a Emdec e a Setec a fim de que tomem providências para fazer cessar esse abuso.
Silvio Artur Dias da Silva
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